quarta-feira, 16 de novembro de 2011

memorias

Sorriso travesso, olhar atrevido
É por ti que espero o oculto
Ao trambolhão encontro-me enfeitiçada, não por ti mas
por teu magnetismo, amada dos mares, deusa mor
O clamor dos ventos encadeia-te, sua divindade
Não esperes o fim mas o começo dos recomeços
Opiniosa por carácter, temperamento afoito
Deusa mor, por fim a sós.   


Obs.: Inspirada na minha colega Naísa Ambriz.

                                                                                                              (Cláudia Indami) 

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