"Morre-se de amor. Também se morre dessa doença cruel e implacável, que a sociedade moderna criou e parece não estar muito preocupada em exterminar - o desprezo pelos outros."
Baptista-Bastos
(cláudia)
Uma viagem-aventura à descoberta de novos significados das letras que compõem as histórias e os pensamentos dos outros e os nossos...
quarta-feira, 17 de novembro de 2010
Sorri quando a dor te torturar
E a saudade atormentar
Os teus dias tristonhos vazios
Sorri quando tudo terminar
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador
Sorri quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados doridos
Sorri vai mentindo a sua dor
E ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor
Que és feliz
E a saudade atormentar
Os teus dias tristonhos vazios
Sorri quando tudo terminar
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador
Sorri quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados doridos
Sorri vai mentindo a sua dor
E ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor
Que és feliz
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Quem me dera
Quem me dera ser o ceu para poder estar contigo em todo o lado..
Quem me dera ser o vento para bater sempre no teu rosto..
Quem me dera ser o sol para iluminar o teu dia..
Quem me dera ser uma paisagem para ser observada por ti..
Quem me dera ser a chuva para poder cair no teu rosto..
Ana mendonça
Quem me dera ser o vento para bater sempre no teu rosto..
Quem me dera ser o sol para iluminar o teu dia..
Quem me dera ser uma paisagem para ser observada por ti..
Quem me dera ser a chuva para poder cair no teu rosto..
Ana mendonça
1984
A partir da leitura do livro 1984:
"Ao passado ou ao futuro,ou um tempo em que o pensamento seja livre e em que os homens sejam diferentes um dos outros "
Ana mendonça
"Ao passado ou ao futuro,ou um tempo em que o pensamento seja livre e em que os homens sejam diferentes um dos outros "
Ana mendonça
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
(IN)CERTEZA
Passado?
Ou um triste futuro?
É isso que nos reserva o futuro?
É isso que o homem tem lutado para conseguir?
Lágrimas do passado,ilusões do presente, destruição do futuro?
Futuro Promissor
(Cláudia)
Viver
A propósito da citação de Óscar Wilde postada pela Cláudia, aqui vai (mais) uma tentativa de definir a vida, desta vez do escritor moçambicano Mia Couto, na sua obra Jesusalém:
«Viver? Ora, viver é cumprir sonhos, esperar notícias.»
sábado, 6 de novembro de 2010
Scorpions - You and I (with lyrics)
Alguma vez ouviram uma música que parecia escrito sobre nós?
alguma vez choraram por causa dele? de uma frase? de um gesto?
lembrar-se de uma pessoa por causa de um momento? perfume? de uma nota musical?
Não!?
então não sabe o verdadeiro significado de arte
arte é expressar com sons, gestos, silêncios, ausência.......... arte é sentir, é tocar, é ouvir
(Cláudia)
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Letras que não cabem no coração...
- “Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe.”
Quando eu for grande, quero voltar a ser pequeno.
(Cláudia)
Pergaminhos do tempo.........
letras, não são mais do que uns meros fantasmas
palavras, sentimentos amor?.........tristeza?..........indiferença?
poesia é mais do que o sussurro do vento, é o grito da liberdade
escritor, o moribundo que sente?....... que deseja?............. que inventa?
leitores são as almas das letras, dos sentimentos, do grito da liberdade, do sentido das
palavras brancas , do que ficou por escrever...............do que ficou por viver
auto-satisfação? terror? medo?suspense? O que é? O que são?
meros pergaminhos do tempo, pequenos nadas
( Cláudia )
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
quando eu for embora-jorge andrade
Quando eu for embora
no rodopiar das folhas secas caídas ao chão,
levadas pelo morno sopro do vento, esvoaçando livres,
outras vidas nascerão
novas flores se abrirão;
Quando eu for embora
no clarão de uma nova aurora,
entre luzes de um novo amanhecer,
levarei a essência da existência,
mas deixarei minha vida, meu ser,
nos entornos e contornos das linhas da alegria,
estampadas, escritas nas páginas das minhas poesias,
e reviverei cada vez que você me ler.
Quando eu for embora
restará uma saudade no coração
de quem um dia me amou,
talvez uma lágrima condoída
deslize solitária numa face contraída,
de alguém que no tempo nunca foi esquecida.
Quando eu for embora
no morno sopro do vento
outras vidas nascerão
novas flores se abrirão;
Quando eu for embora,
minha voz já não ecoará no ar, nem meu grito,
mas os sonhos não se findarão
aqui o rio seguirá seu curso ...
e eu seguirei o meu no infinito
no rodopiar das folhas secas caídas ao chão,
levadas pelo morno sopro do vento, esvoaçando livres,
outras vidas nascerão
novas flores se abrirão;
Quando eu for embora
no clarão de uma nova aurora,
entre luzes de um novo amanhecer,
levarei a essência da existência,
mas deixarei minha vida, meu ser,
nos entornos e contornos das linhas da alegria,
estampadas, escritas nas páginas das minhas poesias,
e reviverei cada vez que você me ler.
Quando eu for embora
restará uma saudade no coração
de quem um dia me amou,
talvez uma lágrima condoída
deslize solitária numa face contraída,
de alguém que no tempo nunca foi esquecida.
Quando eu for embora
no morno sopro do vento
outras vidas nascerão
novas flores se abrirão;
Quando eu for embora,
minha voz já não ecoará no ar, nem meu grito,
mas os sonhos não se findarão
aqui o rio seguirá seu curso ...
e eu seguirei o meu no infinito
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Solidão
A propósito do poema da Cíntia, aqui fica este excerto de uma entrevista de Chico Buarque:
«Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos
e procuramos
em vão
pela nossa Alma.»
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