Quantas saudades tenho eu de brincar, correr, voar pelo horizonte do mundo da fantasia e voltar. Tenho saudades de ser tudo o que queria, ver tudo e sentir em tudo uma magia, tornando a vida tão especial.
Saudades de chutar os problemas como quem dá um pontapé numa bola.
De sentir que este mundo me recolhia.
Saudades do tempo em que o gesto de viver não doía. Um simples respirar não sufocava. Saudades de quando a vida me alegrava e me intrigava. Saudade de querer viver eternamente, brincar para todo sempre.
Saudades de ver em mim todas as cores do arco-íris.
De cair no chão e não na solidão. Esfolar o joelho, mas não magoar o coração.
Saudades de ser eu… de doce sorriso e rosto amoroso de criança
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Filomeno Sanches
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